terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Cinema - palavras marcantes 1

Filme: Quatro casamentos e um funeral

Eu tenho uma teoria sobre o casamento: duas pessoas se apaixonam, vivem juntas e um dia não tem mais sobre o que conversar. Nada mais. Não conseguem dizer nada um ao outro. É isso! Pânico! De repente eles percebem que há uma saída para o impasse: ele a pede em casamento. Terão de falar o resto da vida.
Casar é um modo de sair de um silêncio embaraçoso. Definitivamente é um quebra-galho.
(04/08/95)

Filme: Lancelot - First Nighty

Um homem que nada teme é um homem que nada ama.
Não amo as pessoas aos pedaços; amo por inteiro, com um lado bom e um mau.
(28/08/95)

Filme: Frankenstein de Kennet Branagh

Eu dei meu coração à sabedoria, à loucura e ao desatino e percebi que tudo é vaidade e constrangimento, pois muita sabedoria significa muito pesar e quem aumenta o saber, aumenta o sofrimento.
Deus há de julgar toda obra e ação por mais secretas, sejam elas boas ou más.
(11/95)

Novela História de Amor

Como viver o mundo em termos de esperança. E que palavra é essa que a vida não alcança. (Carlos Drummond de Andrade)


Filme: Nada é para sempre

Cada um de nós, uma vez na vida vai olhar para um ser querido e fazer a mesma pergunta: Quero ajudar, Senhor, mas o que está faltando, se é que falta? Raramente podemos ajudar os mais próximos. Não sabemos o que podemos dar, e, com frequência o que temos para dar não é recebido. São aqueles com quem vivemos e achamos conhecer, que nos escapam. Mas, podemos amar de forma completa sem entender direito.

Filme: O piano

Há um silêncio onde nenhum som se faz ouvir. Há um silêncio onde som algum pode existir. Na fria sepultura das profundezas do mar.
(12/03/96)